Vagas para Postadores

sábado, 5 de março de 2011

The Last Guardian, o game que tem o próprio idioma e é extremamente realista!



A edição desta semana da revista japonesa Famitsu traz uma entrevista com o chefe do Team ICO, que está responsável por The Last Guardian. Fumito Ueda soltou alguns detalhes sobre a relação entre os personagens e alguns aspectos técnicos.
Sobre o protagonista do jogo e Torico, a criatura que o acompanha, várias informações novas. No início da aventura, a comunicação entre eles será mínima. Algumas coisas que o garoto entrega para alimentar seu companheiro não farão efeito e ele as jogará fora. Eles também não conversam, pois não falam a mesma língua. Os idiomas falados, aliás, serão totalmente fictícios, como nos outros jogos da empresa.
Falando da jogabilidade, alguns limites foram impostos. Torico deve ter uma barra de vida e o jogo não acaba imediatamente se o menino for capturado pelos guardas espalhados pelo cenário. Os gráficos foram extremamente elogiados na reportagem. A movimentação dos personagens é detalhada e realista e excede expectativas. Já o sistema de colisão é similar a Shadow of the Colossus, projeto anterior da Team ICO.
The Last Guardian é um dos jogos mais esperados para o Playstation 3 neste ano. Seu lançamento está previsto para o último trimestre de 2011.

Video Gameplay de Battlefield 3

Motorstorm Apocalypse vai chegar chegando!


West Coast City, um distrito localizado na costa oeste americana e, definitivamente, o pior lugar do mundo para se morar. Vítima de uma série de desastres naturais, todos os seus habitantes fugiram para outras localidades e abandonaram prédios, construções e toda a vida que havia ali, fazendo com que ela virasse uma cidade fantasma entregue nas mãos da destruidora natureza. Em outras palavras, o local perfeito para a próxima edição do evento Motorstorm.
Desta vez, tudo parece estar ainda mais brutal. O próprio subtítulo dá a deixa – Apocalypse – e mostra que as corridas terão ainda mais adrenalina. Mas não apenas por conta dos terremotos e furacões que insistem em alterar a geografia do lugar ou da intensa briga entre as facções que participam da etapa, mas pela grande novidade que a Evolution Studios trouxe para apimentar as disputas: o 3D.Img_normal
Um apocalipse em cada esquina
A primeira grande alteração é a interferência clima: todas as corridas são ditadas por um elemento, ou seja, tudo pode mudar ao virar de uma curva. Tornados, tsunamis, terremotos e várias outras intempéries podem atingir West Coast City a qualquer momento e alterar o curso da prova.
Como o Baixaki Jogos já adiantou há quase um ano, a mecânica de circuitos alteráveis visto em Motorstorm: Apocalypse lembra muito Split/Second, embora seja impossível determinar a hora em que isso acontece. Você deve apenas ver o desastre acontecer e escapar ileso de desabamentos ou o que mais venha a acontecer.
De acordo com os vídeos divulgados até agora, é possível ver que o visual de todo esse caos está realmente de tirar o fôlego. Além de manter uma aparência incrivelmente realista, a sensação de perigo vai fazer com que até os jogadores mais corajosos temam pelo destino de seu piloto. O que dizer da sensação de estar sobre uma ponte enquanto ela é destruída?
O efeito tridimensional vem apenas para tornar essa experiência ainda mais imersiva. Já imaginou como deve ser desesperador ver um cabo de aço soltar-se da estrutura e ir em direção ao seu rosto? Pois esse efeito de profundidade – aliado à sensação de velocidade extrema – é o grande foco do 3D proposto pela Evolution.
No olho do furacão
O enredo de Motorstorm: Apocalypse se passa durante os dois dias em que o evento rola na cidade. Ao todo, são três personagens que o jogador pode selecionar e acompanhar seu desenvolvimento nas provas. Na demonstração testada pelo site IGN, por exemplo, estava disponível o novato Mash, cuja narrativa iniciava já na abertura da competição.
A trama do rapaz é contada a partir de pequenas animações iniciadas a partir de sua chegada a West Coast City. De acordo com a página americana, o primeiro dia conta com cerca de sete disputas, divididas entre manhã, tarde e noite.Img_normal
O começo é com uma corrida um pouco mais calma, que serve principalmente para reconhecer o local e identificar algumas características. Passando por um subúrbio completamente destruído e em chamas, Mash ainda consegue respirar tranquilamente sem que nenhum prédio ameace esmagá-lo repentinamente.
Mas basta a tarde chegar para que a coisa mude de figura e o verdadeiro caos tenha início. Passando por cenários que vão de antigos estacionamentos virados (quase que literalmente) do avesso a estruturas de um velho sistema de metrô, tudo parece levar os competidores à morte certa e o jogador a um ataque cardíaco.Img_normalTudo fica ainda pior à noite. Como o lugar foi abandonado há algum tempo, a iluminação pública é bastante precária. A solução foi usar helicópteros para fazer o papel de postes, mesmo que de maneira bastante simples. O resultado são pistas completamente escuras em que qualquer descuido pode ser fatal. Se já não era fácil sobreviver em Motorstorm, o que dizer de fazer isso às cegas?
Destruindo com a galera
Ainda que a Evolution Studios tenha focado muito da imersão de Motorstorm: Apocalypse no efeito 3D, também é possível perceber que desenvolvedora caprichou na hora de oferecer uma experiência multiplayer aos jogadores. É possível optar pelo modo para até quatro jogadores locais com tela dividia ou 16, caso decida pelo online.
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Além disso, foram adicionados mais veículos para a disputa, com destaque principalmente para o Supermini e a Superbike. Entre carros, motos e toda a variação bizarra que os pilotos fazem em seus equipamentos, temos apenas uma certeza: de que tudo isso será incrivelmente divertido. Adicione à equação uma boa dose de pancadaria, tiros e explosões e teremos um dos títulos mais empolgantes e repletos de adrenalina de 2011.

Testando óculos 3D e a metralhadora do Move no Killzone 3


Durante a cobertura da CES 2011, em Las Vegas, tive a oportunidade de brincar um pouco com o jogo Killzone 3 no estande oficial da Sony. Apesar de ter sido uma experiência rápida, garanto desde já, valeu muito a pena.
Imenso. Este é melhor adjetivo que podemos dar para definir o estande na Consumer Electronics Show. A empresa nipônica investiu forte na feira, comprando até mesmo os painéis de entrada do Las Vegas Convention Center, deixando a marca à vista de todos.
Dentro do centro de convenções, a estratégia da Sony não foi diferente do que o Baixaki Jogos já vem informando há um tempo: alavancar o 3D a todo custo, assim como foi com o Blu-Ray. Não é para menos, já que ao vender televisores e o vídeo game com tal tecnologia,  coloca em cheque o tempo de vida dos difundidos DVDs.
Zona da morte em 3D e com metranca
Entremeio a diversos televisores, notebooks, câmeras e filmadoras digitais que vão sair do forno em 2011, lá estava ele. Killzone 3. Todinho à disposição de uma fila de nerds que aguardavam horas para poder brincar só um pouquinho com o jogo.
O melhor de tudo é que a experiência era inédita, pois além de uma televisão 3D, pela primeira vez estava disponível para testes a metralhadora que acoplará o Move e Navigation Controller. Esperei muito na fila, mas consegui.
A metralhadora é leve e comporta 2 espaços para você incluir os controles. Em cima você adiciona o Move como o cano, e logo abaixo o Navigation Controller para se movimentar. Assim que peguei os óculos 3D e a arma, um instrutor orientou-me a configurar a sensibilidade de movimentação.
Este processo é realizado via software e deve ser configurado dentro do próprio jogo, apontando a mira para as áreas indicadas na tela. Feito isso, hora de dar uns headshots em alguns Helghast!
A profundidade do caos
Ânsia. Desejo. Preocupação. Esses três sentimentos estavam à toda com a adrenalina de jogar em frente a vários geeks que roíam as unhas para chegar sua vez.  Mas nesta hora tudo desapareceu.
Parti para o campo de batalha e primeiramente observei o cenário caótico no qual me encontrava. Para minha surpresa, a sensação provocada pelo 3D acendeu uma descrença que eu tinha após jogar Gran Turismo 5 neste modo. Em Killzone 3, o efeito da estereoscópico funciona bem. Muito bem.
No pouco tempo que tive para teste – cerca de 5 minutos –, pela primeira vez senti a necessidade de adquirir uma televisão 3D para se extrair o máximo de um jogo. Tudo bem que nada saiu da tela como Avatar em um cinema IMAX, por exemplo, mas a noção de profundidade e os efeitos de vários tiros vindo de todos os lados foram o suficiente.
A fase de demonstração estava com bom acabamento e jeito de versão final. Junto a um grupo de soldados, o objetivo era alcançar um posto mais avançado, com direito a muitos snipers e robôs como adversários pelo caminho.
Em termos de texturas e gráficos, o jogo está muito superior ao segundo título, principalmente pela maravilhosa renderização da neve, algo que só vimos em Uncharted 2: Among Thieves. O áudio, porém, ficou complicado de avaliar pela falta de um home theater e também devido ao barulho ensurdecedor da feira.
Lock and loaded
E o Move? Bem, admito que jogar com a metralhadora leva um tempinho para se acostumar e pode cansar. Não raro você esquece que não basta usar o Navigation Controller para prosseguir, mas também apontar a arma bem para o lado que deseja ir.
Vale ressaltar ainda que a sensibilidade é muito alta e achar o equilíbrio ideal dela é uma tarefa para ser realizada com paciência. No entanto, o método de recarregamento da munição é bem intuitivo. Apenas inclina-se a metralhadora para a direita que o personagem automaticamente coloca mais cartucho.

Apresentamos Killzone 3, o melhor FPS do PlayStation 3!


A guerra se encaminha para seus atos finais. A detonação de uma bomba nuclear pelos Helghans dizimou grande parte das tropas da ISA e, em retribuição, os humanos assassinaram Visari, líder supremo dos oponentes. O ato, porém, serviu apenas para fortificar ainda mais o espírito dos Helghast, que agora se preparam para invadir o planeta Terra.
Em seu interior, os Helghans enfrentam também uma grave crise interna, motivada pelo assassinato de Visari. As diferenças políticas, por sua vez, ocorrem em relação a qual tipo de abordagem será responsável pela aniquilação mais rápida dos ISA. É nesse cenário conturbado que Killzone 3 se inicia e leva os jogadores a uma viagem cheia de ação e adrenalina.
Img_normalExclusivo do PlayStation 3 e considerado uma das principais franquias da plataforma, o terceiro capítulo da saga de FPS vem com a missão de ser maior e melhor do que seus antecessores. O game conta com suporte ao Move e a efeitos 3D estereoscópicos e, em grande parte, consegue alcançar todos estes objetivos e oferecer uma experiência como poucas vistas no console da Sony.